sexta-feira, 21 de maio de 2010

Confusão...


Ontem fiquei sem saber o que pensar...em que acreditar. Falei com a tua "mãezinha" e, naquele momento, consegui voltar a encontrar o grande homem que outrora conheci e que, aos poucos, acabou por me conquistar. Mas, ao mesmo tempo, não dá para esquecer no que te tornaste depois de me teres conquistado. Foi como se a partir desse dia eu já fosse dispensável. Ai, mas como esta conversa me encheu de saudades tuas (que eu pensava já não sentir) e de felicidade e orgulho, de cada vez que ouvia o teu nome e me mostravam provas da tua pureza, da tua preocupação e cuidado pelos outros. E finalmente, soube que falas de mim. Que estás cansado da vida que te espera diariamente quando sais do trabalho. E que gostas de mim e te preocupas comigo. Pensas em mim. É bom saber que estás comigo. Nem que seja só em pensamento.
Gostava tanto que fosses essa pessoa que reavivaram ontem na minha memória! Mas serás mesmo? O que é verdade? E mentira? Não sei. Só vou ter a certeza quando tu próprio mo disseres. Sim. Não vou acreditar em nada até lá. Mantém-se a confusão, é certo. Mas prefiro essa confusão com uma certeza final, do que uma ilusão que depois me pode fazer cair do pedestal. Isso eu não quero.
Cair dói! Mais do que pensar...